Os problemas de Amy Winehouse com drogas e álcool começaram com sua carreira musical e atraíram cada vez mais as atenções da mídia à medida em que sua fama crescia.
Em agosto 2007, cerca de um ano depois do lançamento do álbum "Back to Black", ela foi hospitalizada supostamente por overdose de múltiplas drogas. Tempos depois, ela admitiu que a internação teve relação com entorpecentes. O colapso provocou o cancelamento de uma série de shows pela Europa.
Em janeiro de 2008, ela entrou em uma clínica de reabilitação pela primeira vez.
Em junho de 2009, o pai da cantora, Mitch Winehouse, revelou que ela estava em um tratamento de substituição de drogas e estava se recuperando bem, apesar de ainda beber muito.

A internação tinha como objetivo deixá-la em condições de enfrentar uma turnê pela Europa. A turnê, no entanto, foi cancelada depois que a cantora foi vaiada por se apresentar embriagada na primeira apresentação, na Sérvia.
Na época, o jornal "The Sun" declarou que a cantora havia recebido um ultimato dos médicos que a tratavam na clínica. Segundo eles, ela iria morrer se não parasse de beber.
Winehouse também esteve internada para tratar problemas de saúde. Ela declarou ter sido diagnosticada com enfisema pulmonar em 2008 e enfrentou tratamento para a doença. Em 2009, colocou um implante de silicone nos seios e foi levada ao hospital três vezes alegando dores relacionadas à cirurgia. No mesmo ano, foi internada após sofrer uma suposta reação alérgica a medicamentos.