CEO de empresa de nanoeletrônica afirma que o nível da tecnologia atual viabiliza a criação de sensores de cheiros. Função pode ser usada para detectar nível de álcool no sangue e poluição no ar.



Os smartphones são gadgets que possuem uma infinidade de recursos. Entretanto, nenhum deles é capaz de emitir cheiros. Se depender de Luc Van den Hove, CEO da empresa de pesquisa em nanoeletrônica IMEC, essa funcionalidade surgirá em breve. A expectativa é de que aparelhos com tal mecanismo sejam produzidos em um período de três a cinco anos.


De acordo com o site Ubergizmo, o executivo acredita que a nanotecnologia já possui um nível de desenvolvimento maduro, possibilitando a criação de sensores capazes de reproduzir cheiros pequenos o suficiente para serem instalados em dispositivos portáteis.
A funcionalidade poderia ser utilizada para verificar o nível de álcool no sangue, detectar gases ou poluição no ar e auxiliar a identificação de alimentos estragados (algo útil para pessoas com deficiência no sistema olfativo).